Até seite anhos, crescei numa fazenda aonde poco a poco os animais iaô diminuendo. O meu pãe não gustava desse tipo de trabalho. O seu pãe, meu avelo, lhe deu a fazenda porque a perdeu num jogo de cartas por desafio e por não perder tudo, troco o nome do proprietário por o dele. Assim, meu pãe fico o dono de tudo menos do próprio destino dele. E se fueiram os cabras, o bode, os carneiros, as vacas, as galinhas e perus, os cavalos e também os cachorros, os gatos e a minha família inteira. Depois da morte do avela, meu pãe vendeu os campinos a um dono duma fazenda vizinha.
A esta fazenda fui construída com os manos do meu avelo, Joseph, alias Joe; um homem de negocio de animais que viajava muito de trem per todo a província do Quebec. Ele fui alguém importante no vila porque ele dava trabalho para muita gente e esperança de desenvolver a nossa região. Até que as vacas e os carneiros estavam lá, o meu pãe continuo a dar trabalho para os jovem em idade de ajudar na fazenda. Ele, no lugar de trabalhar na fazenda, fui embora por um tempo trabalhar commo linhador nos Esatados Unidos. Estas anhos foram o começo de vida de casamento da minha mãe com o meu pãe. Um pãe fora da casa.
A minha mãe era um verdadeira mulher de fazenda, quero dizer que ela não tenha medo de limpar a merda das vacas e de lhes ajudar a dar nascimento aos bezerros e aos cordeiros. O pãe da minha mãe, o pãe Toninho, era um marechal ferrando, a versão antiga do veterinário moderno por cima de ferrar os cavalos. De facto, ele sabia fazer de tudo, de construção de madeira até de construir tudo que era de ferro.
Naquele tempo da fazenda, porque meu pãe não tava là, a gente precisava de ajuda por cuidar de tudo. Ele não gustava, então não ficava. Muitas vezes quem ajudava eram alguns primos da minha mãe e pra eles era também um jeito de entrar no mondo do trabalho, assim era a primeira experiencia de trabalho que eles poderiam esperar em troque dum poco de dinheiro. Varias deles eram primos, tios, de longe o de perto.
Me lembro um tempo da minha infância quando a minha mãe começo a trabalhar fora de casa, deixando os seus ninhos sozinhos para cuidar deles mesmo. Os maiores cuidando dos jovens. Naquela época, ante que os animais se fueiram, eu tinha a pena três o quatro anhos, falava já e adorava brincar com animais domésticos mas também com aqueles do quintal. Gustava de tudo que me permitiva de descobrir o mundo mesmo que fui perigoso.
Infelizmente para mim, o dia que minha mãe começo a trabalhar fora de casa, era um dia aonde tenha ainda vacas paras cuidar na fazenda. Como sempre, o pãe ‘tava fora de casa, trabalhando o bebendo.
O primo da minha mãe, ficou em casa. Lervis.
Ele me convido a ir nadar na água com ele no rio em baixo da costa no final do campinho. Ele era sempre tanto gentil comigo. Não podia saber o que ele ia fazer comigo, com minhas partidas intimas. Eu tan jovem, menina sim preconceito, não sabia nada do mundo adulto e fazia de tudo para agradecer e ser amada.
O dia que minha mãe saiu de casa para trabalhar ficou pra mim o começo dos abusos.
Une réflexion sur “O dia que minha mae se fui”